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“A felicidade não se resume na ausência de problemas, mas sim na sua capacidade de lidar com eles.”

Albert Einstein

 

      Quem gosta de problemas? Seguramente a maioria, senão todas as pessoas responderiam negativamente a esse questionamento. E é justamente por isso que devemos amar os problemas.

         Embora pareça contraditório, o que foi afirmado acima é um dos segredos do sucesso. Afinal se ninguém gosta de problemas aqueles que se tornarem revolvedores de problemas terão êxito em sua vida. E para nos tornarmos revolvedores de problemas é preciso amá-los.

          A Pormade Portas procura fazer isso. Não vende portas para o seus clientes. Vende soluções na construção civil relacionada a portas. Isso é tão verdade que foi criada uma cartilha intitulada “111 Soluções”. Nessa cartilha são apresentados cento e onze problemas que costumeiramente acontecem nas obras e a solução para os mesmos. Essas cartilhas são estudadas por todos os colaboradores e fornecidas gratuitamente para os clientes.

          Por isso a Pormade consegue conquistar e fidelizar seus clientes. Um jargão costumeiramente usado pelos vendedores da Pormade é: “Você já tem vários produtos para se preocupar na sua obra, deixe que a gente se preocupa com as portas para  você”. Ou ainda: “Nós vendemos soluções, a Porta vai de brinde”. Esse é um dos diferencias que possibilitam a Pormade se destacar no mercado. E esse exemplo da Pormade pode ser verificado em inúmeros seguimentos e cases de sucesso.

          Tomemos como exemplo Steve Jobs. O motivo do sucesso da Apple não foi o fato de produzirem bons computadores, mas sim solucionarem inúmeros problemas de comunicação de milhões de usuários através do computador pessoal.

         Outro exemplo é o aplicativo Uber. Solucionou a necessidade de deslocamento das pessoas com um preço mais acessível.

         A Pormade além de ser uma resolvedora de problemas, também busca ajuda para solucionar seus problemas. Por isso investe no treinamento e capacitação dos seus profissionais. E sempre que necessário contrata consultores. Eu arriscaria definir os consultores como especialistas em resolução de problemas.

         Um consultor famoso é Vicente Falconi. Ele cunhou a frase “Declarar um problema é uma alegria”. E por que afirmou isso? Falconi sabe que a raiz de inúmeras dificuldades das empresas é não conseguir sequer detectar os problemas, muito menos resolve-los.

         Desta forma temos que o primeiro passo para se resolver um problema é saber que ele existe. Muitas empresas e relacionamentos acabam fracassando porque não perceberam os problemas que estavam minando o negócio ou relação.

         Para tornar-se um bom solucionador de problemas é necessária uma metodologia ou modus operandi que tornará as ações mais eficazes.

         Um método bastante simples e amplamente divulgado é o PDCA. PDCA é uma sigla do inglês que abarca as seguintes palavras: PLAN (planejamento); DO (fazer); CHECK (avaliar); Action (agir).

Na primeira etapa – planejamento – é o momento de identificar o problema. Para tanto é preciso participar de reuniões estratégicas e ouvir o maior numero de pessoas possíveis. Desde o nível operacional até a alta gestão da empresa. 

         Tal atitude possibilitará ouvir diversas versões da origem do problema. Além disso contribuirá para conseguirmos o engajamento da equipe para encontrarmos a solução do problema.

           A segunda etapa, por mais absurdo que pareça, é onde a maioria das pessoas ou empresas cometem o maior erro. E o erro consiste em não praticar essa etapa. É exatamente isso: as pessoas planejam, traçam metas, detêm o conhecimento, tem ótimas ideias, mas não agem, ou seja, não colocam em prática.

         Eu arriscaria dizer que é menos prejudicial agir sem planejamento, do que planejar e não agir. Se investe muito tempo e energia no planejamento e se este não é colocado em prática é puro desperdício.

         Ao contrário se agimos sem planejar podemos cometer alguns erros. Porem estes erros podem ser corrigidos e aprimorados até se chegar a uma solução ideal para o problema.

         Por exemplo se um casal está em crise conjugal e um dos cônjuges almeja salvar o relacionamento. Ele pode ficar planejando buscar ajuda de um profissional, organizar uma viagem, criar um momento para o dialogo, etc.

        Tudo isso é ótimo, mas se ele perder muito tempo pensando em como fazer isso pode ser tarde de mais... Ao passo de que se tomar a atitude de convidar o cônjuge para jantar fora e nesse jantar discutir a relação, pode até “estragar” o jantar, isto é, não obter os resultados de imediato. Contudo demonstrará seu interesse em resolver a situação e consequentemente encontrar apoio e novas opções de solução.

         Nas empresas acontece da mesma forma. Por exemplo: se o gestor comercial tem uma estratégica de mercado para alavancar as vendas e demora muito tempo para implementa-la, pode ser que a concorrência sai na frente e ele perca todo o tempo, dinheiro e energia dispendidos no planejamento.

          A Pormade Portas acredita muito nisso tanto que um dos lemas da empresa é “Faça mal feito o que precisa ser feito e não faça bem feito o que não precisa ser feito”. É preciso agir mesmo que “mal feito”, para que o plano entre em ação e no decorrer do processo é corrigido e/ou aprimorado o que é necessário.

         Para garantir que a execução será feita e também para otimiza-la é necessário o terceiro passo: avaliar. Uma vez executada a ação é preciso perceber se está correta para dar continuidade, ou se está equivocada para ser corrigida.

         E não devemos esperar ou marcar um dia específico para a avaliação, ela precisa ser diária e constante. Desta forma já podemos colocar em prática o quarto passo que é agir. E esse agir é no sentido de aprimorar ou corrigir o planejamento inicial.

Ame os Problemas

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